O amor é um tropeção. E os tropeções nos jogam para frente.
Um tropeção. É isso mesmo. O amor é um tropeção que a gente dá quando não espera. Acontece no susto. O amor é assim. Você topa com ele de cheio e, tentando não cair, cambaleia quatro passos à frente, se reequilibra do jeito que dá e só vai parar dois metros adiante.